Petistas de Maricá dão calote e farreiam com milhões dos cofres públicos

Depois de ter retirado dos cofres públicos R$ 4,5 milhões para, supostamente, entregar à escola de samba Grande Rio, de Caxias, a Prefeitura de Maricá (RJ), via Secretaria Municipal de Turismo, anunciou no seu jornal oficial (JOM) uma "tomada de registro de preços" no valor de R$ 8.574.018,00 (oito milhões, quinhentos e setenta e quatro mil e dezoito reais) para futuros gastos com eventos artísticos na cidade.

Apesar dos gastos milionários imputados àquela secretaria, há graves denúncias de que os músicos locais que trabalharam durante as festas de final de ano nos palcos do município ainda não receberam nenhum centavo. De acordo com as mesmas denúncias, os artistas da cidade que fizeram shows durante o carnaval também ainda não receberam e só deverão receber depois do mês de junho, se receberem.

Outra grave denúncia surgiu nas redes sociais da internet na semana passada em relação à falta de pagamentos devidos a funcionários que foram exonerados. Segundo a denúncia, estes ex-funcionários estão tentando receber há dois anos por um mês trabalhado. Uma professora, por exemplo, filiada ao próprio PT, entrou com processo administrativo e, apesar de, segundo ela, ter falado com o próprio prefeito Quaquá e o secretário de articulação política, Paulo Fatigatti, até agora nada ficou resolvido.

Por outro lado, logo após o carnaval, o prefeito Washington Quaquá e uma comitiva formada pelo presidente da câmara, Fabiano Horta, o secretário do desenvolvimento econômico, Lourival Casula, a 1ª dama, Rosângela Zeidan, a filha do ex-presidente Lula, Lurian da Silva (todos do PT) e mais um punhado de convidados, viajaram rumo à Europa. Segundo informações da prefeitura, todos foram participar de uma feira de negócios na cidade de Cannes, na França. Entretanto, eles retornaram na semana passada e até agora nenhuma nota ou notícia foi divulgada sobre supostos resultados benéficos dessa viagem para o município.









Comentários

  1. Enquanto isso na Suécia...
    Deputados não têm empregados e partilham cozinhas
    Na Suécia, os deputados não têm privilégios ou mordomias. Pelo menos é o que mostra uma reportagem de um canal brasileiro, que foi ver como vivem os políticos suecos.

    Para ficarem no centro de Estocolmo, os deputados chegam a viver em escritórios de 18 m2 e chegam a ter de partilhar uma cozinha com várias pessoas.
    Não há empregados nem motoristas e dizem os políticos suecos que até o primeiro-ministro, Fredrik Reinfeldt, passa as próprias camisas a ferro.

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  2. O Presidente do Uruguai, um guerrilheiro de pijama, Mojica, mora numa casa simples de 70 m2. O Brasil, o Uruguai e a Suécia são países democráticos, ou seja, os eleitores é que decidem quem os governa. O povo brasileiro quer ser governado por ladrão, vai fazer o quê?

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  3. O POVO TEM O QUE MERECE.

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