Mãe de criança especial reclama da falta de assistência médica em Maricá

A moradora Sônia Alves, de Itaipuaçu, está indignada com o poder público de Maricá (RJ). Por volta das 8h da manhã desta quarta-feira (09) ela foi levar seu filho, de 4 anos, ao Centro Diagnóstico, no centro da cidade, para uma consulta médica já marcada com uma neuropediatra. Porém, lá chegando, foi informada de que a médica não trabalhava mais no município e a propuseram que fosse até o hospital Conde Modesto Leal para marcar uma nova consulta. No hospital, disseram-na que só há médico a partir de dezembro.

Segundo Sônia, seu filho precisa ser consultado com urgência devido às constantes crises, pois ele é uma criança especial, sofre de epilepsia benigna da infância e precisa de medicamentos diários.

"Estou indignada. Fui para a consulta que já estava marcada com a Dra. Talita e soube que ela não está mais trabalhando lá. Aí me disseram que eu tinha que marcar uma nova data lá no hospital. Fui até lá e me disseram que só teria médico em dezembro ou janeiro. Isso é um absurdo! Meu filho é uma criança especial com problemas neurológicos e precisa de tratamento urgente. Estou desempregada, passando dificuldades, mas não vejo outra saída a não ser pagar um médico particular", desabafou.





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