Segundo registro de ocorrência feito na delegacia de Maricá (82 DP), o jornalista do JOM e presidente do PSL Robson Giorno por pouco não foi agredido dentro da Secretaria de Segurança por um Guarda Municipal.
De acordo com o registro de ocorrência efetuado na última sexta-feira (16), ao ir no Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), sede da Secretaria Municipal de Segurança Pública de Maricá, o Jornalista do JOM Robson Giorno foi indagado sobre uma matéria publicada no veículo de informação. Ele diz que foi ameaçado e quase foi agredido por um guarda municipal que não teria gostado de uma publicação.
Segundo o depoimento de Robson Giorno na delegacia de Maricá, o guarda não só o ofendeu, mas partiu para a agressão, sendo contido por outros guardas e pelo subsecretário de segurança, que chegaram no local. Nesse momento, o jornalista para se defender das ameaças e dos xingamentos proferidos pelo GM, começou também a falar que a imprensa é livre, e que se ele não gostou da matéria, que o acionasse judicialmente.
Tentativa de censura
Não há, de forma alguma, que aceitar tamanha violação a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrendo qualquer restrição, como esculpido na Constituição. O Guarda Municipal em serviço dentro de uma repartição pública, ou qualquer outro, em seu ato, quis colocar a lei da mordaça, o que não pode de forma alguma ser aceita tanto pelos veículos de comunicação, como também pela população maricaense.
“Atos como esse, entre outros acontecimentos na cidade, só demonstram que a Secretaria de Segurança e Trânsito está sem controle, o que pode ser temeroso para todos nós. Esperamos que as autoridades conduzam o caso com imparcialidade e traga a população os esclarecimentos necessários, para não deixar resquícios de dúvidas que viveremos em uma cidade sem o direito à informação e ao livre manifesto.” Comentou Giorno.
O caso foi registrado na 82º DP e foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Maricá.
De acordo com o registro de ocorrência efetuado na última sexta-feira (16), ao ir no Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), sede da Secretaria Municipal de Segurança Pública de Maricá, o Jornalista do JOM Robson Giorno foi indagado sobre uma matéria publicada no veículo de informação. Ele diz que foi ameaçado e quase foi agredido por um guarda municipal que não teria gostado de uma publicação.
Segundo o depoimento de Robson Giorno na delegacia de Maricá, o guarda não só o ofendeu, mas partiu para a agressão, sendo contido por outros guardas e pelo subsecretário de segurança, que chegaram no local. Nesse momento, o jornalista para se defender das ameaças e dos xingamentos proferidos pelo GM, começou também a falar que a imprensa é livre, e que se ele não gostou da matéria, que o acionasse judicialmente.
Tentativa de censura
Não há, de forma alguma, que aceitar tamanha violação a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrendo qualquer restrição, como esculpido na Constituição. O Guarda Municipal em serviço dentro de uma repartição pública, ou qualquer outro, em seu ato, quis colocar a lei da mordaça, o que não pode de forma alguma ser aceita tanto pelos veículos de comunicação, como também pela população maricaense.
“Atos como esse, entre outros acontecimentos na cidade, só demonstram que a Secretaria de Segurança e Trânsito está sem controle, o que pode ser temeroso para todos nós. Esperamos que as autoridades conduzam o caso com imparcialidade e traga a população os esclarecimentos necessários, para não deixar resquícios de dúvidas que viveremos em uma cidade sem o direito à informação e ao livre manifesto.” Comentou Giorno.
O caso foi registrado na 82º DP e foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal de Maricá.
Comentários
Postar um comentário
ITAIPUAÇU SITE - MÍDIA LIVRE E OFICIAL DE NOTÍCIAS DE MARICÁ - O Itaipuaçu Site reserva o direito de não publicar comentários anônimos ou de conteúdo duvidoso. As opiniões aqui expressas não refletem necessariamente a nossa opinião.