Agente revela que traficante Nem temia ser morto por policiais corruptos


O traficante Antônio Bonfim Lopes, chefe do tráfico de drogas na favela da Rocinha (Zona Sul do Rio), preso na madrugada da última quinta-feira, tinha medo de ser morto por policiais corruptos pagos por ele. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira (14) pelo portal iG e seria fruto de uma entrevista com um integrante da cúpula da Polícia Civil. 
De acordo com o policial, Nem estaria decidido a fugir para evitar ser preso por alguém que pudesse matá-lo. Seu destino seria uma favela de São Paulo ou a Região dos Lagos, no litoral fluminense.
Traficante tinha medo de ser executado por policiais que recebiam propina
Traficante tinha medo de ser executado por policiais que recebiam propina
A rendição do traficante, ainda de acordo com a reportagem do referido portal, foi negociada com ONGs, um grupo de funkeiros e até mesmo um inspetor de polícia da 82ª DP (Maricá) que era conhecido de um advogado que foi preso com Nem.

Este inspetor citado pelo traficante esteve no local da prisão de Nem na quarta-feira junto com o titular da unidade, Roberto Gomes Nunes. Eles tentaram levar o carro onde o traficante estava para a delegacia da Gávea (15ª DP) onde ocorreria a rendição. Entretanto, PMs do Batalhão de Choque que abordaram o veículo primeiro não permitiram.O traficante Antônio Bonfim Lopes, chefe do tráfico de drogas na favela da Rocinha (Zona Sul do Rio), preso na madrugada da última quinta-feira, tinha medo de ser morto por policiais corruptos pagos por ele. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira (14) pelo portal iG e seria fruto de uma entrevista com um integrante da cúpula da Polícia Civil. 

De acordo com o policial, Nem estaria decidido a fugir para evitar ser preso por alguém que pudesse matá-lo. Seu destino seria uma favela de São Paulo ou a Região dos Lagos, no litoral fluminense.
Traficante tinha medo de ser executado por policiais que recebiam propina
A rendição do traficante, ainda de acordo com a reportagem do referido portal, foi negociada com ONGs, um grupo de funkeiros e até mesmo um inspetor de polícia da 82ª DP (Maricá) que era conhecido de um advogado que foi preso com Nem.
Este inspetor citado pelo traficante esteve no local da prisão de Nem na quarta-feira junto com o titular da unidade, Roberto Gomes Nunes. Eles tentaram levar o carro onde o traficante estava para a delegacia da Gávea (15ª DP) onde ocorreria a rendição. Entretanto, PMs do Batalhão de Choque que abordaram o veículo primeiro não permitiram.
Fonte: Jornal do Brasil

Comentários