Covardia contra senhora de 99 anos no Hospital de Maricá

CARTA DE APELO e RELATO DA SITUAÇÃO OCORRIDA COM UMA SENHORA DE 99 ANOS  

Venho por meio desta, solicitar que seja investigado e divulgado pela mídia o pouco caso do prefeito de Maricá com a saúde pública e outras coisas mais.
O Sr. Prefeito (Washington Quaquá), nos 3 anos de governo, não investiu nenhum centavo na saúde pública do município, pelo contrário, ele demitiu todos os funcionários da saúde que já trabalhavam a muitos anos no Hospital Municipal Conde Modesto Leal (único da cidade) e acabou com o pouco atendimento que a população tinha.
Alegando que os funcionários eram da gestão anterior, ele os demitiu e prometeu contratar novos, mas até hoje o que se vê são as pessoas morrendo nas macas dentro do hospital, falta de médicos, falta de insumos, medicamentos, ambulância, etc... É divulgado pelas estatísticas atuais da prefeitura que o índice de mortalidade no hospital diminuiu, mas a verdade é outra, se 530 mortes em 2 anos e 8 meses de governo é pouco, o que será que tínhamos antes? – é só fazer uma investigação minuciosa para descobrir a realidade e o pouco caso das autoridades competentes sobre o assunto. E ele tem a cara-de-pau de vir em público, no horário nobre, na TV Globo, lógico que é matéria paga, para falar que a cidade de maricá está em primeiro lugar no combate à dengue, na vacinação infantil, que as escolas têm professores bem pagos e a educação é referência no Brasil, que ele está investindo muitos milhões em infra-estrutura, que fez o maior projeto de inclusão digital do país, etc... TUDO MENTIRA!!!!! O que ele fez foi distribuir notebooks, doados pelo governo federal, para as crianças em idade escolar. Ok, tudo bem, distribuir os computadores para acessar a internet, até aí é ótimo. Mas o que adianta um notebook para cada um dos filhos de pescadores e peões de obra se os pais não tem condições de pagar uma assinatura de internet para os filhos?
– obs: outra campanha eleitoreira; a mais nova dele é distribuir gratuitamente, uma bicicleta para cada eleitor que tenha o título eleitoral cadastrado em Maricá... Pergunto ao leitor deste artigo por que será?
Ele começou a quebrar a cidade toda, agora, no começo do último ano de mandato, por que será? Eu acho que ele pensa que o povo de Maricá é cego, surdo e mudo... Mas o que quero expressar neste momento é minha indignação pelo que ocorreu hoje com a minha avó, uma senhora de 99 anos, com cardiopatia grave e outros vários problemas de saúde por conta da idade. O que nós, familiares, não contávamos é o que viria a seguir... Bem, fiz um resumo cronológico desde o momento que detectamos o problema.

Nome: DEOLINDA VIEIRA DA MOTTA, Nascimento: 30/09/1912
Endereço: Rua 119, LT 17, QD 167 – Cordeirinho – Maricá-RJ , CEP: 24900-000

CRONOLOGIA DOS ACONTECIMENTOS 

Dia 23/01/2012: 12:10 – chega a notícia que minha avó, 99 anos, está com hemorragia, considerável grande, pelo ânus.
12:25 – faço a ligação para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal e sou informado pela emergência que só existe um médico e que ele é clínico geral, ela me pede para ligar para a SAMU pois o Hospital não tem como remover pacientes em casa.
13:00 – tento fazer contato para o SAMU, ligação não conseguida, inúmeras vezes.
13:25 – faço uma ligação para o 193, conto a história para o atendente, o SGT Cláudio, e solicito a possibilidade deles entrarem em contato com o 192. O atendente pede meu telefone, meu nome e fala que vai entrar em contato com o SAMU e pede para eu esperar que o SAMU entrará em contato comigo. 13:45 – o SAMU (Sra. Lúcia) entra em contato com minha casa, faz-se o cadastro da minha avó, é me fornecido o nº 210 como sendo da ocorrência do SAMU, após isso, sou transferido para falar com o médico do SAMU, (Dr. Francisco), passo o estado em que a minha avó se encontra, e ele informa que dentro de no máximo 1(uma) hora, a ambulância estaria chegando na residência dela.
15:10 – entro em contato com o SAMU (192), pois a ambulância ainda não chegou e sou informado pela atendente do (Sra. Solaine) que maricá só possui 2 ambulâncias, e que as mesmas se encontravam em Niterói com pacientes. Fui informado também, pela atendente, que existia uma fila de espera para maricá e eu deveria aguardar.
16:45 – entro em contato com o SAMU novamente, pergunto a atendente (Sra.Lúcia) sobre a ambulância, sou informado que ainda não existe nenhuma previsão e que minha avó deveria esperar.
18:00 – a Sra. Josi, do SAMU entrou em contato comigo, para saber se não existia a possibilidade de eu levá-la por meios próprios para um hospital, pois ainda existiam 2(duas) pessoas na frente da minha solicitação. Informei a ela que, quando liguei para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, para saber se existia médico de plantão, fui informado para ligar para o SAMU para eles fazerem o primeiro atendimento e se for o caso eles mesmos transportariam a paciente para um hospital, pois as vagas são reguladas por um serviço de regulação e não podemos simplesmente chegar com a paciente no hospital por meios próprios. 19:30 – entrei em contato com a ouvidoria da Secretaria Estadual de Saúde (08000255525), falei com o atendente Vailson e fiz uma queixa sobre o ocorrido, nº protocolo: 462926, ele me informou que levaria 15 dias para obter a resposta do setor responsável. 20:00 – a Sra. Josi do SAMU ligou, novamente, para minha casa informando que a ambulância estava indo atender a minha avó.
20:30 – chega a ambulância na casa da minha avó, os enfermeiros fazem alguns procedimentos (oximetria, P.A), preenchem uma ficha com os dados dela e após alguns minutos, ligam para o médico do SAMU (Dr. Francisco).
21:10 – os enfermeiros, após passar o quadro clínico da minha avó, por telefone para o médico, resolvem por orientação dele, levá-la para o Hospital Municipal Conde Modesto Leal em Maricá, minha tia foi junto com ela na ambulância.
21:45 – chegada da minha avó ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal, feita a ficha e aguardando o atendimento.
22:50 – minha avó é deixada numa maca sem roupa de cama, em uma sala, juntamente com uma criança de 01(um) ano com TCE, pois uma moto havia caído na cabeça dela.
23:10 – minha tia(Hercília Motta), que acompanhava minha avó, descobre que só existia um médico no Hospital. E que ele estava dormindo, pois estava cansado.

Dia 24/01/2012

08:30 – Chego ao Hospital de Maricá, levando roupa de cama para minha avó, pois o hospital não tem, vou até onde ela está, vejo algumas coisas que não deveria existir em um hospital, tais como: moscas em cima dos pacientes, latas de lixo hospitalar e material perfuro cortante, sem tampa próximo aos pacientes, fezes no chão junto as macas, banheiro com roupas sujas de fezes no chão, paredes com diversos pontos de umidade, etc..., procurei o médico de plantão, que era o Dr. José Rodrigues(Diretor do Hospital), estava atendendo na Emergência, também pudera, o Governador Sérgio Cabral estava na cidade em um evento no Colégio Cenecista de Maricá, junto com o Sr. Prefeito Quaquá, é claro que o único hospital da cidade não podia estar sem atendimento. Percebi que existia 01 ortopedista, 01 técnico de RX, 02 clínicos, 01 pediatra, 02 cirurgiões e até 01 anestesista de plantão, ou seja, o corpo médico suficiente para atender a população da cidade. Outra aberração, é que havia uma copeira uniformizada com uma roupa preta cheia de babadinhos brancos, munida de um carrinho de levar comida, iguais aqueles que vemos em hotéis, servindo cafezinho e biscoitos aos pacientes que estavam na varanda do Hospital esperando atendimento. “Parecia que eu estava em uma clínica particular da Barra da Tijuca” Seria ótimo se existisse esse corpo médico e esse atendimento de copa todos os dias dos plantões.
09:45 – ao conversar com o Dr. José Rodrigues, sou informado, por ele, que o sangue da minha avó foi colhido e estávamos aguardando o resultado para ver se ela precisaria receber transfusão de sangue ou não. 10:50 – foi confirmada a necessidade de transfusão pois ela estava dom 23% de Hematócrito, o Dr. José Rodrigues(Diretor do Hospital) fez o pedido ao Hemorio de 02(duas) bolsas de concentrado de hemácias, mas sou informado por ele que poderia demorar um pouco em virtude da distância. OBS: maricá não tem banco de sangue, pois a ANVISA o fechou por motivos de insalubridade e más condições de armazenamento do sangue.
13:00 – sou informado pela auxiliar de enfermagem, que o Hemorio só enviou uma bolsa. Em virtude disso, entrei em contato com o HFAG – Hospital de Força Aérea do Galeão, pois sou militar da FAB, e lá, consegui a outra bolsa de sangue para a minha avó.
14:30 – chega a viatura da Força Aérea com o sangue.
15:00 – é feita a transfusão de sangue na minha avó. Mas, já não se vê mais a quantidade de médicos que existia pela manhã, claro! A reunião com o Governador e o Prefeito já havia terminado, e é lógico que não existia mais a necessidade de se maquiar o serviço médico da cidade, e ele poderia voltar a ser o que sempre é, um caos!!!
17:00 – o único médico de plantão (Dr. Carlos Eduardo), me informa que minha avó vai precisar ser internada, pois seria preciso ser feito um exame (Colonoscopia) para diagnosticar o motivo do sangramento, de onde ele é oriundo e o possível tratamento; e para isso ela deveria ficar sem se alimentar(dieta zero) e fazer o preparo. Ele disse que este exame é feito, às 5ª feiras, por uma médica que vem de fora só para fazer esses procedimentos.
20:00 – deixo o hospital e minha tia fica com ela como acompanhante.

Dia 25/01/2012

08:30 – chego ao hospital e já encontro dificuldade de encontrar um médico. Encontro o mesmo médico do dia anterior (Dr. Carlos Eduardo) atendendo no ambulatório de clínica médica, ele me diz que minha avó vai para a enfermaria feminina (leito 01).
13:30 – minha avó é removida da emergência para a enfermaria. Chegando lá, minha tia, me liga via celular, e me fala que não tem roupa de cama, para eu ir a sua casa pegar lençol, travesseiro, toalha de banho, etc... e trazer também um ventilador, pois a sala era muito quente.
14:20 – chego ao hospital, com o que foi pedido por minha tia, fico sabendo que as auxiliares de enfermagem deram banho frio na minha avó com 99 anos, que absurdo! O hospital não tem água quente para dar banho nos pacientes.
17:00 – pergunto à auxiliar de enfermagem sobre o pedido do exame da minha avó, ela me responde que o médico ainda não havia feito. Peço que ela procure o médico para confeccionar o referido pedido, ela me diz que o médico só iria passar novamente, na enfermaria, no dia seguinte pela manhã e, que em virtude disso, não tinha como solicitar o pedido, fico indignado com a situação e me retiro do hospital.
18:00 – ligo para minha tia, que estava como acompanhante, pergunto sobre o estado da minha avó. Ela me diz que está tudo bem, mas minha avó estava com o rosto um pouco inchado e os olhos colados com uma secreção um pouco amarelada.
18:10 – entro em contato com uma amiga que é médica cirurgiã vascular, informo sobre o que minha tia disse sobre o inchaço, ela me informa que é em virtude do excesso de líquido ministrado via venosa e pela falta de proteína, pois ela estava desde o dia 23 sem ingerir nenhum tipo de alimento via oral, somente o soro. E que em virtude disso, a minha avó poderia acumular líquido na pleura, pois ela estaria “encharcada” e isso poderia evoluir em uma pneumonia, que na idade dela, seria um fator muito perigoso. Mas como minha ela iria fazer o exame de Colonoscopia no dia seguinte, eu deveria esperar um pouco mais, e ver o que seria diagnosticado, para então, tomar as providências.

Dia 26/01/2012 

09:00 – chego ao hospital.
10:40 – falo com a Chefe de Enfermagem Simone sobre o exame da minha avó, ela me informa que não havia o pedido e o médico que passou pela manhã deixou a solicitação, mas, não havia a marcação, porém ela iria falar com a médica, assim que ela chegasse no hospital, por volta das 16:00h, para realizar os procedimentos, informou também que já existiam outros pacientes aguardando a chegada da médica para fazer os exames.
16:40 – liguei para minha tia, perguntei como andava as coisas por lá, ela me disse que estava tudo na mesma, que ninguém havia falado nada. Pedi a ela para procurar a Enfermeira Simone e saber se ela conseguiu falar com a médica, e o que ficou resolvido, pois minha avó já estava sem comer nada a 4(quatro) dias e se não fosse fazer o exame, ela deveria se alimentar.
17:00 – retornei a ligação para minha tia, ela me disse que a médica ainda não havia chegado e que a enfermeira Simone pediu para voltar às 17:30h pois a médica deveria estar chegando.
17:45 – retornei a ligação e, de acordo com informações obtidas, pela enfermeira Simone, a médica não viria mais ao Hospital.
21:00 – ligo para o Hospital, peço para falar com o médico de plantão. O atendente da recepção me passou para a enfermagem da Emergência, a auxiliar de enfermagem me falou que não havia médico de plantão no momento. Eu, naquele instante, tomei uma atitude, entrei em contato com minha tia e informei que iria ao Hospital saber o que estava acontecendo por lá.
21:30 – chego ao Hospital junto com minha esposa, para nossa surpresa estava lá o repórter Pery Salgado do Jornal Barão de Inohan, relatando a situação caótica que se encontrava o hospital, minha esposa deu seu depoimento, indignada com tudo que vimos e passamos nesses dias.
Entrei no hospital e não existia médico de plantão, o hospital estava entregue aos Auxiliares e a duas Técnicas de Enfermagem. Informei que iria retirar minha avó do Hospital naquele momento, como pode um Hospital funcionando sem um médico?
22:00 – Retirei minha avó do hospital. 


Dia 27/01/2012

Notícias divulgadas pela Internet 14:00 – BOMBA!!! Segundo fontes, a Organização Social (OS) – MED VIDA, que administra o hospital municipal de Maricá, meteu o pé. É isso mesmo. Com os médicos sem receber, os mesmos não estão comparecendo ao serviço, o que levou a OS a abandonar a causa. O hospital municipal de Maricá deve permanecer fechado todo o final de semana. Passarei os próximos dias em oração para que nenhum cidadão maricaense necessite de urgência médica. O final dos tempos se aproxima de Maricá com a velocidade de um cataclisma nuclear. Peço a todos que divulguem o máximo possível, a todo os meios de comunicação, para que alguma providência seja tomada. ASSASSINOS!!! Veja outra reportagem no link abaixo: http://www.leisecamarica.com.br/2012/01/crise-na-saude-deixa-hospital-com.html Espero que alguém possa nos ajudar, pois, a cidade de Maricá-RJ, é composta na sua grande maioria de pessoas com pouco poder aquisitivo e pessoas humildes, só existe um único hospital e é desumano o que esse prefeito está fazendo com essas pessoas, que o elegeu, mas não tem um mínimo de retorno por parte dele. Ao invés de gastar dinheiro público com shows eleitoreiros, como por exemplo, o show do cantor Dudu Nobre, a inauguração do início de uma obra que não começou até o dia de hoje. Gastou uma quantia de aproximadamente R$40.000,00 pelo show, o que, poderia pagar o salário de vários médicos, enfermeiros, etc... para atender a população da cidade. Existem outras barbaridades feitas pelo prefeito e seus secretários, que não daria para escrever, só mesmo vocês vindo aqui na cidade e perguntando ao povo, não adianta procurar os secretários e empregados da Prefeitura, pois estes estão comprados. Vocês devem procurar os bairros mais carentes, mais distantes do centro da cidade, como por exemplo: CORDEIRINHO, CAXITO, CONDOMÍNIO MARINELÂNDIA, CAJÚ, PONTE PRETA, BAMBUÍ, ETC... Aproveito a oportunidade para informar que já houveram dois pedidos de "impeachement" do prefeito, mas algumas pessoas ligadas à cúpula da Prefeitura, que não querem se identificar para evitar represálias, contam que, horas antes de haver a votação na Câmara Municipal de Maricá, o Sr. Quaquá pediu uma reunião com os vereadores e ofereceu algo para cada um deles, em troca de votarem contra sua cassação. Não sei ao certo qual foi o combinado, mas sei que na hora H, todos votaram pela permanência do prefeito. Outro fato a ser investigado é o número processos, tramitando pelo MP do estado do RJ, por diversas acusações: improbidade administrativa; mau uso do dinheiro público, etc... E nenhuma ação dessas, até agora, surtiu nenhum tipo de punição aos responsáveis.
Desde já agradeço e me coloco a disposição para qualquer dúvida. Já que gosto de tudo justo e perfeito.’. Atenciosamente;

 Antonio Márcio T.’.F.’.A.’.

Fonte: Barão de Inohan

Comentários

  1. Quero expressar aqui o único comentáro que esses acontecimentos merecem. SEM COMENTÁRIOS !!!!!!
    Mas, depois, aconselhar que em outubro de 2012: EXPULSEM O IRRESPONSÁVEL DO CARGO DE PREFEITO!!!!!

    ResponderExcluir
  2. E ainda tem pessoas que falam que vai votar no Quáquá novamente.quando uma pessoa da sua familia morrer no Conde Morte Leal vc vai mudar de IDEIA

    ResponderExcluir
  3. sou maricaense e sinto vergomha dessa impunidade, mas sabemos q os comprados tambem irão pagar de alguma forma pelos abusos dessa aberração q é o prefeito Quaquá. Fora!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  4. EU PASSEI PELA MESMA SITUAÇAO COM MEU FILHO DE 10 ANOS EU SO QUERIA FAZER O RAIO X DELE POIS TINHA CAIDO NO COLEGIO BATEU A CABEÇA E DESMAIO CHEGANDO AO HOSPITAL O MEDICO PEDIU QUE FIZE-SE UM RAIO X DE EMERGENCIA E NAO TINHA POIS O RAIO X ESTAVA QUEBRADO,TEM CABIMENTO UMA COISA DESSA,PIOR E TER QUE VER O PREFEITO NA TV DIZENDO QUE TUDO EM MARICA E UMA REALIDADE,SIM EXISTE UMA REALIDADE EM MARICA QUE E DA CORRUPIÇAO,MANDEI FAZER PARA MIM UMA CAMISA VERMELHA ESCRITO EM BRANCO ASSIM DILMA SOCORRO SEU PT ESTA ACABANDO COM MARICA VAMOS TODOS VESTIR ESTA CAMISA POIS ALGUMA COISA VAI TER QUE ACONTECER NAO E POSSIVEL.

    ResponderExcluir
  5. daki pra li der la pra cá
    em todo canto soda quaquá
    é 13.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

ITAIPUAÇU SITE - MÍDIA LIVRE E OFICIAL DE NOTÍCIAS DE MARICÁ - O Itaipuaçu Site reserva o direito de não publicar comentários anônimos ou de conteúdo duvidoso. As opiniões aqui expressas não refletem necessariamente a nossa opinião.