Quaquá, Paulo Delgado e Maria Helena Alves acusados do crime de improbidade administrativa

Denúncias de superfaturamento no contrato entre a Prefeitura de Maricá e a Equipav S/A, no valor de R$ 23,6 milhões, para obras de pavimentação e drenagem da Estrada de Itaipuaçu e da Rua 1, em Itaipuaçu, viraram inquérito a pedido do Ministério Público Estadual (MP-RJ).

No último dia 15 de março, a promotora Renata Scarpa, da Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania, em Niterói, decidiu acusar o prefeito Washington Quaquá (PT), o ex-secretário municipal de Obras, Paulo César Borges Delgado Filho, e a secretária municipal de Administração, Maria Helena Alves Oliveira, do crime de improbidade administrativa.

Além da denúncia de superfaturamento, o inquérito aberto a pedido do MP também vai investigar o contrato com a mesma Equipav S/A para o fornecimento de equipamentos de comunicação integrada no valor de R$ 9,9 milhões.

O autor das denúncias, o ex-secretário municipal de Transportes, Ricardo Vieira Ferreira, exonerado em 2009, explicou que o Ministério Público Estadual está investigando o conteúdo dos dois contratos com a Equipav S/A.
“O texto elaborado pela Maria Helena Alves Oliveira, principalmente no caso do fornecimento de equipamentos de comunicação integrada, não esclarece o qual o seu objeto”, declarou Ricardo.

Na época das denúncias, em fevereiro, o ex-secretário municipal de Transportes disse que o prefeito Washington Quaquá não gastaria mais do que R$ 10 milhões se tivesse seguido a tabela de preços da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop).

Prefeitura - Em nota oficial, a Prefeitura de Maricá informou que ainda não foi notificada da existência do inquérito aberto a pedido do MP e que, por isso, não vai se pronunciar sobre o assunto.

Fonte: O São Gonçalo

Comentários

  1. Já deviam estar na cadeia há muito tempo!

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  2. OS 3 LADRÕES...CADEIAAAA!!!!

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  3. Que isso gente! A loira é uma pessoa muito boa. Tão boazinha, que está deixando de ganhar 25 mil como Fiscal em Niterói, pra ganhar 6 mil aqui, como secretária onipresente, quer dizer, aquela que manda no prefeito. Só porque ela tentou fraudar em Nova Iguaçu, com a DSF, colocando Flávio Consoline pra dirigir a licitação de software? Quem quiser dá uma olhada é só acessar no google RESOLUÇÃO 004 DE 29 DE SETEMBRO DE 2006 PODER EXECUTIVO NOVA IGUAÇU.

    http://receitanovaiguacu.dnsalias.com/pc/downloads/resolucoes/resolucao.004.pdf

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  4. Tá na hora de a gente pedir ao CNJ pra dar uma olhada nesses 40 processos do quaquá. é um número muito grande. Já chamaram o GATE, mas acho que o CNJ deveria ver o que está acontecendo no TJ-RJ!

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